CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
ARROZ IRRIGADO | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli ou Echinochloa cruspavonis) | 100 – 125 ml/ha | Fazer a aplicação em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estágio máximo de 3 - 4 folhas. Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de NOMINEE 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm. Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação. | 1 | Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||||
Junquinho (Cyperus iria ou Cyperus difformis) | |||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis ou Aeschynomene denticulata) | |||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | |||||
Aguapé-de-flexa (Sagittaria montevidensis) | |||||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Volume de aplicação: 40 - 50 L de calda/ha. Altura do voo: 2 - 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho, densidade da gota: 180 - 200 micras com mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 14 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo arenoso: 1,6 – 2,0 L p.c./ha (800 – 1000 g i.a./ha) Solo areno-argiloso: 2,0 – 2,4 L p.c./ha (1000 – 1200 g i.a./ha) Solo argiloso: 2,4 L p.c./ha (1200 g i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana- planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré- emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, o produto atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos, não afetará a atividade do produto, desde que | Terrestre: 250 – 350 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Falsa-serralha, bela-emília |
(Emilia sonchifolia) | realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | |||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h, a temperatura ambiente deve ser no máximo 32°C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar sobreposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada. Utilizar um volume de calda de 250 a 300 L/ha.
Para aplicação costal, utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Após a aplicação do COMBINE 500 SC proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana- de- açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Bela-Emília, Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colonião(sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar LIMINAR 500 SC TAGROS nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O LIMINAR 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de LIMINAR 500 SC Tagros sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de LIMINAR 500 SC Tagros em pré- emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 200-300 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100-200 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Citros | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Aplicar LIMINAR 500 SC Tagros nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto LIMINAR 500 SC Tagros é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e
Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto LIMINAR 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600-800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Eucalipto | Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum roseum | Capim-Favorito | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
O LIMINAR 500 SC TAGROS é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o LIMINAR 500 SC TAGROS necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda, adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar LIMINAR 500 SC TAGROS na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
LIMINAR 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha
Pressão: 30 psi
8
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Cochonilha- do-abacaxi | Dysmicoccu s brevipes | 100 mL / 100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) com cerca de 30 dias após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Cupim | Syntermes molestus | |||
ALFACE | Tripes | Thrips tabaci | 70 mL / 100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 – 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC quando em 7 de 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. É importante o controle até 50 - 60 dias após a emergência das plantas. Para mosca-branca, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar seguindo o ciclo da mesma, fazendo rotação de produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre a praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 | ||
ALHO | Tripes | Thrips tabaci | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Recomenda-se adicionar a calda espalhante adesivo. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
BATATA | Tripes | Thrips palmi | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BERINJELA | Tripes | Thrips palmi | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) em jato dirigido no colo das plantas. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | ||
Tripes | Thrips palmi | 35 – 50 mL/ 100 L água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 05 dias. | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | |||
CEBOLA | Tripes | Thrips tabaci | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Recomenda-se adicionar a calda espalhante adesivo. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
CITROS | Minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 15 – 20 mL / 100 L água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Adicionar 0,25% de adjuvante (óleo vegetal ou mineral) no controle da cigarrinha-da-cvc (Oncometopia faciallis) e do Psilídio (Diaphorina citri). Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cigarrinha- da-cvc | Oncometopia facialis | |||
Pulgão- preto-dos- citrus | Toxoptera citricida | 15 mL / 100 L de água | ||
Psilídio | Diaphorina citri | 15 – 20 mL / 100 L água | ||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 – 50 mL / 100 L água | ||
Mosca- negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 mL / 100 L de água |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
CRISÂNTE MO | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
FEIJÃO | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 500 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | ||
FUMO (CANTEIRO) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 mL/50 m² | Aplicar KOHINOR 200 SC via rega logo após a semeadura e reaplicar 45 dias após. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
FUMO (LAVOURA) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 1200 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
GÉRBERA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
MELANCIA | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MELÃO | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | 250 | ||
Tripes | Thrips palmi | 350 | ||
PEPINO | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Tripes | Thrips palmi | |||
PIMENTÃO | Pulgão- verde | Myzus persicae | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | ||
POINSÉTIA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
TOMATE | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 04 dias. | |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | ||
Tripes | Thrips palmi | 250 – 350 | ||
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 350 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Algodão | Horcias nobilellus | Percevejo-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida KOHINOR 200 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO FOLIAR:
Para as culturas de alface, algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, crisântemo, feijão, gérbera, melão, poinsétia e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual, motorizado, atomizador, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Algodão e feijão: 200 – 300 L/ha;
- Batata: 600 – 800 L/ha;
Alface: 500 L/ha para Myzus persicae e Frankliniella schultzei e 1000 L/ha para Thrips tabaci;
Berinjela, melão e tomate: 800 – 1000 L/ha;
- Citros: 1800 – 2000 L/ha;
Alho e cebola: 500 – 800 L/ha;
Crisântemo, gérberas e poinsétia: 1000 L/ha.
APLICAÇÃO VIA “DRENCH” (ESGUICHO):
Para as culturas de berinjela, couve, couve-flor, repolho, melancia, melão, pepino, pimentão e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na forma de jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10 – 15 ml de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão. Para a cultura do abacaxi são recomendados 30 – 50 mL de calda/planta. Para o tratamento de fumo em canteiro, a dose recomendada é diluída em 40 L de água e aplicada na forma de rega.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KOHINOR 200 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................................. | 75 dias |
Alface, couve e melão.......................................... | 14 dias |
Algodão e alho..................................................... | 30 dias |
Batata, cebola, citros e feijão............................... | 21 dias |
Berinjela, pimentão e tomate................................ | 7 dias |
Couve-flor............................................................ | 82 dias |
Repolho................................................................ | 50 dias |
Melancia e pepino................................................ | 40 dias |
Crisântemo, gérberas, poinsétia e fumo............... | UNA* |
* UNA - uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
DIMILIN 480 SC não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. O produto é recomendado para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (terrestre) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Lagarta-do-fruto (Stenoma catenifer) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abóbora Abobrinha Chuchu Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 90 ml/ha (28 a 43,2 ml/ha) | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos ou início do florescimento. Repetir a aplicação com um intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 35 - 40 mL/ha (16,8 - 19,2 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Para o curuquerê em regiões onde ele ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 40 mL de Dimilin 480 SC com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | |||
Anonáceas | Broca-do-fruto (Cerconota anonella) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-doce Cenoura | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 600 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser |
utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Amendoim | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 a 80 ml/ha (24 a 38,4 g i.a./ha) | 100 a 400 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao palmito da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Canola | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da |
(Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 250 ml/ha ou 12,5 ml/100 L de água (120 g i.a./ha ou 6 g i.a./100 Litros água) | 700 a 2000 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 400 a 500 ml/ha ou 20 a 25 ml/100 L de água (192 a 240 g i.a./ha ou 9,6 a 12 g i.a./100 Litros água) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar até 2 aplicações por ano. | ||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | |||
Feijão Feijões Grão-de-bico | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 80 ml/ha (38,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (até o 2º instar). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo de cultura. | ||||
Feijões | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 ml/ha (120 g i.a./ha) | 300 a 600 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação em função de uma possível reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Gergelim | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Girassol | Lagarta-do-girassol (Chlosyine lacinia saundersii) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Grão-de-bico | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para Helicoverpa, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lentilha | Broca-das-vagens (Epinotia aporema) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, (Helicoverpa zea) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | ||||
Mamona | Lagarta das Folhas (Spodoptera cosmioides) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 |
dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 ml/100 L água (7,2 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. Reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias, fazendo rotação com produtos com outros modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Milheto | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar está com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 mL/ha (24 - 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando de 5 a 10 pontos, considerando-se 100 plantas por cada ponto e contando-se o número de folhas raspadas. Quando do início dos sintomas de ataque, efetuar uma única aplicação de 50-70 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 30 mL/ha (9,6 - 14,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar as aplicações com 20-30 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, no início do ataque da Lagarta-da-soja, com as lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a segunda aplicação 15 dias após a primeira. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, aplicar 70 mL/ha de Dimilin 480 SC, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira, caso necessário, sempre com as lagartas no 1º e 2º instares, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 70 mL/ha (33,6 g i.a./ha) | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar esta com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 260 ml/ha* ou 13 ml/100 L de água (124,8 g i.a./ha ou 6,24 g i.a./100 Litros água) | 300 a 600 L/ha ou 1000L/ha* | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
*Quando optar com usar a dose de 260 mL/há utilizar um volume de calda de 300 a 600 L/ha e quando utilizar a dose de 13 mL/100 L de água utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 mL/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar a aplicação no início da maturação fisiológica (grão leitoso), quando do início da infestação da praga. Pode- se efetuar uma aplicação de Dimilin 480 SC no ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Stenoma catenifer | Lagarta-do-abacate, Lagarta-do-fruto | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Anonáceas | Cerconota anonella | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Spodoptera frugiperda | Lagartad do cartucho | Ver detalhes |
Berinjela | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Antigastra catalaunalis | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera cosmioides | Lagarta das Folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 28 |
Milheto, Milho, Sorgo | 60 |
Amendoim, Canola, Ervilha, Gergelim, Girassol, Lentilha, Linhaça, Mamona, Soja | 21 |
Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Trigo, Triticale | 30 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Tomate | 4 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Chuchu, Jiló, Manga, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão | 7 |
Alho, Batata-doce, Beterraba, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Mandioca | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 98 - 140 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule(Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 a 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 - 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo a cada 10 a 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 - 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 400 - 600 | Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 a 600 L/ha (Terrestre) e 20 a 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | 980 - 1400 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura | |
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 140 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Citros | Mancha-preta ou Pinta- preta (Phyllosticta citricarpa) Verrugose (Elsinoe australis) | 100 | Para o controle da Mancha-preta ou Pinta- preta: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias. Para o controle da Verrugose: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das "pétalas caídas”. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura para o alvo Mancha-preta ou Pinta-preta e 2 aplicações por safra da cultura para o alvo Verrugose. O volume de aplicação é variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média 10 litros por planta. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Recomenda-se adicionar sempre a calda de pulverização, Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Bolor-azul (Penicillium italicum) Bolor-verde (Penicillium digitatum) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Verrugose (Elsinoe fawcetti) Melanose (Diaporthe citri) Rubelose (Corticium salmonicolor) | 98 | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue- pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | ||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) (Erysi phepisi) | 700 | Realizar a primeira aplicação nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pinodes) (Ascochyta pisi) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Oídio (Erysiphe polygoni) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Gladíolo | Crestamento ou Podridão- da-flor (Botrytis gladiolorum) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Maçã | Oídio (Podosphaera leucotricha) Sarna (Venturia inaequalis) (Cladosporium carpophilum) Cancro Europeu (Neonectria galligena) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 140 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 - 150 | Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados. Repetindo a cada 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800 - 1000 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Morango | Macha-de-Diplocarpon (Diplocarpon earlianum) Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Crestamento-das-Folhas (Phomopsis obscurans) | 98 | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | |
Pinhão Manso | Oídio (Oidium sp) | 100 - 150 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença, com intervalo de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 700 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 5 aplicações anuais. Utilizar o volume de aplicação de 700 - 1000 L/ha. | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 98 | |||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 140 | Em plantações novas: 420 - 560 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade, sendo permitido no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 - 800 | Crestamento a Mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1.000 | |||
Oídio (Erysiphe diffusa) (Microsphaera diffusa) | 840 | |||
Tomate | Mancha-de-Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 98 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e | |
Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 126 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem da-folha, | |
Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar com intervalos de 10 a 14 dias. Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: | ||||
Fusariose (Fusarium avenaceum) Giberela (Fusarium graminearum) Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) Septoriose (Septoria tritici) | 98 | |||
aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Uncinula necator) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. | |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 126 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO |
ml p.c /100 kg de sementes | |||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephaosporioides) | 300 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 105 – 140 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
Feijão | Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Soja | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 125 - 150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100-150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. | |
Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) | |||
Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) | |||
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||
Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | |||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Agitar vigorosamente a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior a sustentabilidade do negócio.
Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através de esclerócios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água e pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras, proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inoculo.
Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico responsável deve optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Porte e arquitetura de folhas – plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada – como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se pensado em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de microrganismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da doença.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0- 20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Controle químico com LIVENKO 500 SC:
Dose de Uso - 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
APLICAÇÃO VIA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de Tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório concêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do LIVENKO 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes. Para tratamento de sementes adicionar corante.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi, Abóbora, Algodão, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Café | 28 dias |
Mamão, Milho e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Algodão, Batata, Feijão e Soja (Sementes) | (1) |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Pinhão Manso, Rosa e Seringueira | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ACÁCIA- NEGRA | Cascudo-serrador (Oncideres impluviata) | 150 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | 5 |
Curuquerê-do- algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | |||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthomonus grandis) | 150 mL/ha | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | ||||
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | 2 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | 90L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. | 1 |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva Fimbriolata) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. | 1 |
Bicudo da Cana (Sphenophorous Levis) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | ||
CANOLA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. | 1 |
CITROS | Psilideo (Diaphorina citri) | 90 mL/ha | 1500-2000 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. | 5 aplicações por ano |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha | ||||
Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 150 – 250 mL/ha | ||||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | 200 - 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | 1 |
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | 800L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Oncideres impluviata | Cascudo-serrador | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Acácia-negra | UNA |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Uva | 7 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O SUMIDAN 150 SC é um inseticida Piretroide, Suspensão Concentrada, destinado ao controle de pragas nas culturas de Algodão, Batata, Citros, Soja e Tomate, conforme instruções de uso abaixo:
Cultura | Alvo biológico Nome Comum / Nome Científico | Doses (Produto Comercial) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 100 - 135 mL/ha | 200 a 400 L/ha | 20 a 40 L/ha | 4 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 45 - 65 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 135 - 165 mL/ha | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 165 - 200 mL/ha | ||||
BATATA | Pulgão (Myzus persicae) | 15 mL/ 100 L d'água | 500 a 600 L/ha | 2 | |
CITROS | Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga) | 10 a 12,5 mL/100 L d'água | 2.000 L/ha | 2 | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 65 mL/ha | 200 a 400 L/ha | 2 | |
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/100 L d'água | 800 L/ha | 8 |
Fazer aplicações de forma preventiva, ou no início da ocorrência das pragas, ou conforme o nível de infestação na cultura (ver detalhes em cada cultura). Dependendo da necessidade, repetir as aplicações respeitando-se os intervalos de segurança de cada cultura. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos devidamente registrados com modo de ação diferente para o controle da praga, dificultando-se o aparecimento da resistência dos insetos aos inseticidas.
2 por ciclo), observando-se um período mínimo de 7 dias entre as duas pulverizações e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos cônicos, espaçados de 50 cm entre si a uma pressão de 100 lb/pol2, ou outros tipos de equipamentos, obtendo-se uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições Climáticas: Recomenda-se aplicar em temperaturas inferiores a 27ºC, com umidade relativa acima de 55% e ventos com velocidade inferior a 8 km/h, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Na cultura de Citros, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Pulverização Aérea: Aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45° ou atomizador rotativo Micronair. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha. Altura de voo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
ALGODÃO e SOJA 07 dias
TOMATE 04 dias
BATATA e CITROS 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
1. Cultura: Algodão | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA. O intervalo entre a aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo menos 7 (sete) dias.
| |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 40 - 60 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do algodoeiro, utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
|
2. Cultura: Batata | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Maria-pretinha (Solanum americanum) | 50 - 70 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na dose mais alta SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
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3. Cultura: Café | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
| |||
Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 150 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Pé de galinha (Eleusine indica) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Beldroega (Portulaca oleracea) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 - 500 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 500 - 800 |
3. Cultura: Café |
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas daninhas.
|
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA no cafeeiro. |
4. Cultura: Cana-de-açúcar | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-da-roça (Digitaria nuda) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 250 - 400 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 400 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | 500 - 1000 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana-planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
|
5. Cultura: Cebola | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Fedegoso (Senna obtusifolia) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 180 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. |
5. Cultura: Cebola |
controle somente em solos areno-argilosos (médios). |
6. Cultura: Citros | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
| |||
Modalidade de Uso B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophyla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
somente em solos arenosos (leves). | |||
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de SUMYZIN 500 SC em pomares de citros. |
7. Cultura: Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus) | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Fazendeiro (Galinsoga parviflora) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 250 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura: Fazer 1 (uma) aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
| |||
Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 400 - 800 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 200 - 800 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
8. Cultura: Feijão | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Beldroega (Portulaca oleraceae) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 110 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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9. Cultura: Maçã | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a cultura. Na ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm). Doses crescentes do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 400 | 1 |
Época e número de aplicações: B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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10. Cultura: Mandioca | |||
Modalidade de uso: C: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Caruru (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA logo após a poda da mandioca, antes da brotação da cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) | |||
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. | |||
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 120 - 200 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 |
11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas) |
Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (manejo outonal). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA. Após a aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme abaixo:
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12. Cultura: Milho | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
13. Cultura: Soja | |||
Modalidade de uso: A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto: Fazer 1 (uma) aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação. Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA. O intervalo entre a aplicação de SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA e o plantio da cultura da soja deve |
13. Cultura: Soja | |||
ser de pelo menos 1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
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Modalidade de uso: B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) | 100 - 150 | ||
Época e número de aplicações: B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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14. Cultura: Trigo | |||
Modalidade de uso: A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. | |||
Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 - 120 | Terrestre: 150 - 200 | 1 |
Época e número de aplicações: A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes da semeadura do trigo. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cebola | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamento tratorizado
a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA.
Imediatamente após o término da aplicação do SUMYZIN 500 SC/NINJA/ANDROMEDA, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) | Modalidade de aplicação |
Algodão | 100 dias | Pós-emergência |
Batata | 75 dias | Pré-emergência |
Café | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Cana-de-açúcar | 180 dias | Pré-emergência |
Cebola | 90 dias | Pré-emergência |
Citros | 7 dias | Pré/Pós-emergência |
Eucalipto | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Feijão | 7 dias | Pós-emergência |
Maçã | 90 dias | Pós-emergência |
Mandioca | 75 dias | Pré/Pós-emergência |
Milho | 80 dias | Pré-emergência |
Pinus | Uso não alimentar | Pré/Pós-emergência |
Soja | 10 dias | Dessecante e Pré/Pós-emergência |
Trigo | Não determinado devido a modalidade de emprego | Pré-emergência |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O AMETREX 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para o controle das plantas daninhas na cultura e doses a seguir especificadas.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha Guanxuma Beldroega | Amaranthus viridis Sida rhombifolia Portulaca oleracea | 6 a 8 L/ha | Realizar uma única aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX 500 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o AMETREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto AMETREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar..................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
ROTAXIL 500 SC é um fungicida sistêmico indicado no controle de doenças fúngicas; na cultura de Algodão para o controle do Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) através de Tratamento de Sementes (TS) e na cultura de Feijão para o controle de Podridão-de-Sclerotinia ou Mofo-Branco (Sclerotinia sclerotiorum) através de pulverização foliar.
Cultura | Doenças Nome científico / Comum | Volume de Calda | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
ml p.c. | g i.a. | Unidade | ||||
Algodão | Rhizoctonia solani Tombamento ou Damping-off | 500 mL | 150-300 | 75-150 | 100 kg sementes | Realizar no máximo 1 (uma) única aplicação do produto durante o ciclo da cultura. Fazer uma única aplicação no tratamento de sementes deslintadas, pouco antes da semeadura. |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum Podridão-de-Sclerotinia ou Mofo-Branco | 1000L/ha | 1000- 1500 | 500- 750 | hectare | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Os tratamentos deverão ser iniciados de forma preventiva no florescimento das plantas, quando apresentar condições climáticas favoráveis. De acordo com o histórico da área, devem ser realizadas pulverizações complementares com intervalos de 7 dias. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas. |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum Podridão-de- sclerotinia ou Podridão-branca-da- haste | 100 a 200 l/ha | 1000 | 500 | Hectare | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações do produto durante o ciclo da cultura. As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, se necessário. Devem- se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que a Podridão- de-sclerotinia ou Podridão- branca-da-haste |
Cultura | Doenças Nome científico / Comum | Volume de Calda | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
ml p.c. | g i.a. | Unidade | ||||
(Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o Rotaxil®500 SC dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tratamento de Semente:
Diluir a quantidade do produto Rotaxil® 500 SC em no máximo 500 ml de água e distribuir em 100 kg de sementes. O produto deverá ser misturado homogeneamente às sementes durante um período de pelo menos 3 minutos em tambor giratório, pá sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim, proporcionando uma cobertura uniforme do produto. As sementes tratadas não devem ser utilizadas como alimento humano ou rações animais.
ROTAXIL 500 SC deve ser aplicado por meio de equipamentos terrestres. Deve-se misturar a dosagem recomendada do produto no volume de calda indicada.
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizados, dotados de bicos cônicos, proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas. A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50-70 gotas/cm2, com tamanho médio de 250 micra. Manter o sistema de agitação no interior do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Recomenda-se realizar a aplicação nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
- Manter a barra de pulverização a uma altura de 30-50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo. Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X, (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume com os bicos espaçados entre 30-50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100-150 lb./pol2 em função do tipo de bico e volume desejado.
O produto deve ser aplicado via úmida, portanto, deve-se diluir o produto comercial em água, numa quantidade que não venha causar danos às sementes e que propicie uma cobertura uniforme do produto.
Considerando-se que a Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado Rotaxil®500 SC dando cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas, principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Aplicação aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair; Volume de aplicação entre 20 a 40 litros de calda por hectare; Altura de voo utilizando barra: 2 a 3 metros acima da cultura, com largura de faixa de deposição de 15 metros; utilizando Micronair: 3 a 4 metros acima da cultura com largura de faixa de deposição de 18 a 20 metros; Tamanho e densidade de gotas: 100 a 120 micras, com no mínimo de 40 gotas/cm2; No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (core inferior a 45º). No caso do uso de Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para ajuste da unidade restritora
variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante. O sistema de agitação do interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Considerar todos os fatores de interação relativos a equipamento de pulverização e de clima, que determinam o potencial de deriva, para a tomada de decisão de realizar a pulverização. Siga as restrições existentes na legislação. Evite que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Algodão | 164 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 30 dias |
Tratamento de sementes - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Aplicação terrestre - Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
UNIMARK 480 SC é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra plantas infestantes de folhas largas.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mentrasto, Picão-roxo | 0,75 a 1,5 | 200-400 (Aplicação aérea: 20- 50) | Realizar uma aplicação em pré-emergência e, de preferência, em pós emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. Não aplicar sobre a cultura de batata se as plantas estiverem com mais de 5 cm de altura. As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. | |
(Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo, Periquito | 0,75 a 1,5 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-branco, Caruru- | ||||
roxo (Amaranthus hybridus) | 0,75 a 1,5 | |||
Caruru-de-mancha, | ||||
Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 0,75 a 1,5 | |||
Picão, Picão-preto | 0,75 a 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Mostarda, Colza | 0,75 a 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Mastruz, Mastruço | 0,75 a 1,5 | |||
(Coronopus didymus) | ||||
Carrapicho-beiço-de-boi, | ||||
Batata | Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 0,75 a 1,5 | ||
Falsa-serralha, Bela- | ||||
emilia (Emilia Sonchifolia) | 0,75 a 1,5 | |||
Picão-branco, | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,75 a 1,5 | |||
Catirina, Hortelã | 0,75 a 1,5 | |||
(Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola, | ||||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 0,75 a 1,5 | |||
Joá-de-capote, Quintilho | 0,75 a 1,5 | |||
(Nicandra physaloides) | ||||
Quebra-pedra, Erva- | ||||
pombinha (Phyllanthus tenellus) | 0,75 a 1,5 | |||
Cipó, Cipó-de-veado | 0,75 a 1,5 | |||
(Polygonum |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
convolvulus) | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 0,75 a 1,5 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,75 a 1,5 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,75 a 1,5 | |||
Flor-das-almas, Flor-de- finados (Senecio brasiliensis) | 0,75 a 1,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 0,75 a 1,5 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 0,75 a 1,5 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto (Spermacoce latifolia) | 0,75 a 1,5 | |||
Café | Mentrasto, Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 1,0 a 2,0 | 100-300 | Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a primeira aplicação logo após a arruação. As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. |
Apaga-fogo, Periquito (Alternanthera tenella) | 1,0 a 2,0 | |||
Caruru-branco, Caruru- roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 a 2,0 | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 1,0 a 2,0 | |||
Picão, Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 2,0 | |||
Mostarda, Colza (Brassica rapa) | 1,0 a 2,0 | |||
Mastruz, Mastruço (Coronopus didymus) | 1,0 a 2,0 | |||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 1,0 a 2,0 | |||
Falsa-serralha, Bela- emilia (Emilia Sonchifolia) | 1,0 a 2,0 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 2,0 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | 1,0 a 2,0 | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,0 a 2,0 | |||
Joá-de-capote, Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 a 2,0 | |||
Quebra-pedra, Erva- pombinha (Phyllanthus tenellus) | 1,0 a 2,0 | |||
Cipó, Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | 1,0 a 2,0 | |||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 1,0 a 2,0 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 a 2,0 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 a 2,0 | |||
Flor-das-almas, Flor-de- finados (Senecio brasiliensis) | 1,0 a 2,0 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 a 2,0 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 1,0 a 2,0 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto (Spermacoce latifólia) | 1,0 a 2,0 | |||
Cana-de- açúcar | Mentrasto, Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 3,0 a 4,0 | 100-300 (Aplicação aérea: 20- 50) | Realizar uma aplicação em pré-emergência e, de preferência, em pós emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. |
Apaga-fogo, Periquito (Alternanthera tenella) | 3,0 a 4,0 | |||
Caruru-branco, Caruru- roxo (Amaranthus hybridus) | 3,0 a 4,0 | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 3,0 a 4,0 | |||
Picão, Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 a 4,0 | |||
Capim-braquiária, Braquiária | 3,0 a 4,0 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
(Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 4,0 | |||
Mostarda, Colza (Brassica rapa) | 3,0 a 4,0 | |||
Capim-carrapicho, Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | 3,0 a 4,0 | |||
Mastruz, Mastruço (Coronopus didymus) | 3,0 a 4,0 | |||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 3,0 a 4,0 | |||
Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 3,0 a 4,0 | |||
Falsa-serralha, Bela-emilia (Emilia sonchifolia) | 3,0 a 4,0 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 3,0 a 4,0 | |||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | 3,0 a 4,0 | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 a 4,0 | |||
Joá-de-capote, Quintilho (Nicandra physaloides) | 3,0 a 4,0 | |||
Capim-colonião, Capim- coloninho (Panicum maximum) | 3,0 a 4,0 | |||
Quebra-pedra, Erva-pombinha (Phyllanthus tenellus) | 3,0 a 4,0 | |||
Cipó, Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | 3,0 a 4,0 | |||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 3,0 a 4,0 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 3,0 a 4,0 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3,0 a 4,0 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Flor-das-almas, Flor-de- finados (Senecio brasiliensis) | 3,0 a 4,0 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 3,0 a 4,0 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 3,0 a 4,0 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto (Spermacoce latifolia) | 3,0 a 4,0 | |||
Mandioca | Mentrasto, Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 0,75 a 1,0 | 100-300 | Aplicar logo após o plantio e antes das manivas brotarem. As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. |
Apaga-fogo, Periquito (Alternanthera tenella) | 0,75 a 1,0 | |||
Caruru-branco, Caruru- roxo (Amaranthus hybridus) | 0,75 a 1,0 | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 0,75 a 1,0 | |||
Picão, Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 a 1,0 | |||
Mostarda, Colza (Brassica rapa) | 0,75 a 1,0 | |||
Mastruz, Mastruço (Coronopus didymus) | 0,75 a 1,0 | |||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 0,75 a 1,0 | |||
Falsa-serralha, Bela-emilia (Emilia Sonchifolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,75 a 1,0 | |||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | 0,75 a 1,0 | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Joá-de-capote, Quintilho (Nicandra physaloides) | 0,75 a 1,0 | |||
Quebra-pedra, Erva- pombinha (Phyllanthus tenellus) | 0,75 a 1,0 | |||
Cipó, Cipó-de-veado (Polygonum | 0,75 a 1,0 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
convolvulus) | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 0,75 a 1,0 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,75 a 1,0 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,75 a 1,0 | |||
Flor-das-almas, Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | 0,75 a 1,0 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 0,75 a 1,0 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto (Spermacoce latifolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Soja | Mentrasto, Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 0,75 a 1,0 | 100-300 (Aplicação aérea: 20- 50) | O UNIMARK 480 SC é aplicado em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura no plantio convencional, podendo ser também usado no plantio direto. As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. |
Apaga-fogo, Periquito (Alternanthera tenella) | 0,75 a 1,0 | |||
Caruru-branco, Caruru- roxo (Amaranthus hybridus) | 0,75 a 1,0 | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 0,75 a 1,0 | |||
Picão, Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 a 1,0 | |||
Mostarda, Colza (Brassica rapa) | 0,75 a 1,0 | |||
Mastruz, Mastruço (Coronopus didymus) | 0,75 a 1,0 | |||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 0,75 a 1,0 | |||
Falsa-serralha, Bela- emilia (Emilia Sonchifolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,75 a 1,0 | |||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | 0,75 a 1,0 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Joá-de-capote, Quintilho (Nicandra physaloides) | 0,75 a 1,0 | |||
Quebra-pedra, Erva- pombinha (Phyllanthus tenellus) | 0,75 a 1,0 | |||
Cipó, Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | 0,75 a 1,0 | |||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 0,75 a 1,0 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,75 a 1,0 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,75 a 1,0 | |||
Flor-das-almas, Flor-de- finados (Senecio brasiliensis) | 0,75 a 1,0 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 0,75 a 1,0 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto (Spermacoce latifolia) | 0,75 a 1,0 | |||
Tomate | Mentrasto, Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 1,0 | 100-300 | Aplicar a partir de duas semanas após o transplante e em pré- emergência ou pós- precoce das plantas infestantes. |
Apaga-fogo, Periquito (Alternanthera tenella) | 1,0 | |||
Caruru-branco, Caruru- roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 1,0 | |||
Picão, Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Mostarda, Colza (Brassica rapa) | 1,0 | |||
Mastruz, Mastruço (Coronopus didymus) | 1,0 | |||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega | 1,0 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
(Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha, Bela- emilia (Emilia Sonchifolia) | 1,0 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | |||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | 1,0 | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,0 | |||
Joá-de-capote, Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 | |||
Quebra-pedra, Erva- pombinha (Phyllanthus tenellus) | 1,0 | |||
Cipó, Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | 1,0 | |||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 1,0 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | |||
Flor-das-almas, Flor-de- finados (Senecio brasiliensis) | 1,0 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 1,0 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto (Spermacoce latifolia) | 1,0 | |||
Trigo | Mentrasto, Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | 0,3 | 100-300 | Aplicar em pós- emergência, após o início do perfilhamento do trigo, estando as plantas infestantes com, no máximo 4 folhas. Aplicar exclusivamente em cultivares nacionais. Não fazer mistura de tanque |
Apaga-fogo, Periquito (Alternanthera tenella) | 0,3 | |||
Caruru-branco, Caruru- roxo (Amaranthus hybridus) | 0,3 | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde | 0,3 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
(Amaranthus viridis) | com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. | |||
Picão, Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,3 | |||
Mostarda, Colza (Brassica rapa) | 0,3 | |||
Mastruz, Mastruço (Coronopus didymus) | 0,3 | |||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 0,3 | |||
Falsa-serralha, Bela- emilia (Emilia Sonchifolia) | 0,3 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,3 | |||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | 0,3 | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 0,3 | |||
Joá-de-capote, Quintilho (Nicandra physaloides) | 0,3 | |||
Quebra-pedra, Erva- pombinha (Phyllanthus tenellus) | 0,3 | |||
Cipó, Cipó-de-veado (Polygonum convolvulus) | 0,3 | |||
Beldroega, Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 0,3 | |||
Nabo-bravo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,3 | |||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,3 | |||
Flor-das-almas, Flor-de- finados (Senecio brasiliensis) | 0,3 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 0,3 | |||
Serralha, Serralha-lisa (Sonchus oleraceus) | 0,3 | |||
Erva-Quente, Erva-de- lagarto | 0,3 |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
(Spermacose latifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Batata | ........................................... | 60 dias |
Café | ........................................... | 60 dias |
Cana-de-açúcar | ........................................... | 120 dias |
Mandioca | ........................................... | * |
Soja | ........................................... | * |
Tomate | ........................................... | 60 dias |
Trigo | ........................................... | 90 dias |
*Não determinado por ser de uso exclusivo em pré-emergência das culturas.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (L p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
AVEIA | Oídio (Blumeria graminis) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 3 | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) | 0,2 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos médios de 30 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (L p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CENTEIO | Oídio (Blumeria graminis) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 3 | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 3 | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (L p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO- CAUPI | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
FEIJÃO- MUNGO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
GRÃO-DE- BICO | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
LENTILHA | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MILHETO | Ferrugem-do-milheto (Puccinia substriata) | 0,2 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico, recomendado | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais |
CULTURA | DOENÇAS | NÚMERO DE APLICAÇÃO | |||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | pelo fabricante). | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 0,2 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,2 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (L p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 0,2 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo | |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
SOJA | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,3 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 150L /ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, até os 60 dias após o plantio. Se as condições estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em intervalos de 14 dias. Na ausência de focos de ferrugem na região reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outros(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,2 a 0,3 | Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (L p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,2 a 0,3 | Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 a 0,3 | Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |||
SORGO | Cercosporiose (Cercospora sorghi) | 0,2 a 0,5 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 150L de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | |||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (L p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Puccinia triticina) | 3 | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis) | 0,2 a 0,5 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Puccinia triticina) | 3 | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 150 g de Ciproconazol e 250 g de Difenoconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Leptosphaeria sacchari | mancha anelar | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Condições Meteorológicas:
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
APLICAÇÃO VIA DRONES AGRÍCOLAS: O produto CYPRESS 400 EC pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Amendoim | 30 |
Aveia | |
Cana-de-açúcar | |
Centeio | |
Cevada | |
Ervilha | |
Feijão-caupi | |
Feijão-mungo | |
Grão-de-bico | |
Lentilha | |
Milheto | |
Milho | |
Sorgo | |
Soja | |
Trigo | |
Triticale |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) ** | 0,8 - 1,2 L/ha | |||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5-0,8 L/ha | 150 | 2 |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CITROS | Ácaro-da-Falsa-Ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 31,25 - 50 ml/100 L de água | 2000 | 1 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | Uso não alimentar |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,2-0,75 L/ha ou 100-150 mL/100 L de água | 200-250 | Uso não alimentar |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
FUMO | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,2 L/ha*** | 300 | 4 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 1,0 l/ha | 1000 | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 – 50 mL/100 L de água | 1000 | 2 |
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50 - 100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
MORANGO | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1 L/ha ou 100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Broca-do-morango (Lobiopa insularis) | ||||
Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | ||||
PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | Uso não alimentar |
SOJA * | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) ** | 0,6 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,5 - 1,2 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,8 - 1,2 L/ha | |||
TOMATE | Traça-do tomateiro (Tuta absoluta) | 25 – 50 mL/ 100 L de água | 1000 | 3 |
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
* Em manejo de Helicoverpa armigera. na cultura da soja em baixa infestação e até o 2º instar, a dose menor de 0,6 L/ha pode ser utilizada, devendo-se aumentar a dose para 1,0 L/ha em infestações de intensidade média e lagartas acima do 2º instar.
** As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle onde as lagartas já passaram do segundo instar.
*** Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.
Algodão: Para lagarta da maçã, aplicar quando houver 10 a 20% de botões florais ou maçãs atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Para lagarta do cartucho, aplicar assim que observado ataque nas folhas, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga. Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir, se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Para o controle de Helicoverpa sp. realizar o monitoramento da presença de ovos da mariposa nas plantas, acompanhar o desenvolvimento dos ovos até que seja observada a eclosão das primeiras lagartas. Aplicar a partir da eclosão das primeiras lagartas, na presença de lagartas de primeiro instar (1-3 mm de comprimento) até a ocorrência de 10% de plantas infestadas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas migram para partes de difícil acesso, como os botões florais e maçãs e ficam mais protegidas, dificultando o seu contato com os inseticidas, o que pode ocasionar falhas no controle. Reaplicar quando atingir o nível de 10 plantas infestadas.
O Ácaro-da-falsa-ferrugem deve ser combatido uma vez constatada sua presença nas plantas cítricas. Eucalipto: para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda área foliar das plantas. Sugere-se 3 aplicações no viveiro, alternando produtos de modo de ação distintos. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Lobiopa insularis | Broca-do-morango | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Amendoim 07 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Citros 14 dias
Crisântemo U.N.A.
Eucalipto U.N.A.
Feijão 14 dias
Fumo U.N.A.
Mamão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Morango 7 dias
Pimentão 14 dias
Roseira U.N.A.
Soja * 30 dias
Tomate 7 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm. U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização | |||||
Nome comum | Nome científico | Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Feijão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Milho | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 80 | 40 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Soja | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 40 | 20 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 80 - 100 | 40 - 50 |
- Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Algodão, Feijão, Milho e Soja: 1 (uma) única aplicação.
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
Algodão: O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização. Feijão, Milho e Soja: O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização.
Em áreas com histórico de alta infestação das plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagens maiores, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem efeito pré-emergente para essas ervas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual, pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes das plantas infestantes.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Para pulverização aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair:
Volume de calda: 30-40 L/ha.
Altura do voo: com barra deve ser de 2 a 3 m acima da cultura e com micronair entre 3 a 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: barra de 15 m e com micronair de 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 a 200 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm2. No caso de barra: bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°).
No caso do Micronair: o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade
restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Aplicação em pós-emergência com jato dirigido na cultura do algodão:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Algodão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 - 60 | 25 - 30 | 150 a 200 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Aplicar a dose maior para plantas infestantes em estádio de crescimento mais avançado.
Evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.
Algodão: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas infestantes entre 2 a 6 folhas.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Em áreas com histórico de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagem maior, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem ação pré-emergente para estas plantas infestantes.
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
Volume de calda: 150 a 200 L/ha
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Café | Picão-preto | Bidens pilosa | 50 | 25 | 150 a 200 | 1 |
Citros | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 1 |
Adicionar óleo mineral à calda na dose de 0,5% v/v.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Café e Citros: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes estiverem com 2
~ 6 folhas.
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Batata | Capim-colchão Caruru roxo | Digitaria horizontalis Amaranthus hybridus | 70 | 35 | 150 a 200 | 1 |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 250 | 125 | 150 a 200 | 1 |
Usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Batata: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
Batata: 1 (uma) aplicação
Cana-de-açúcar: no sistema de plantio convencional, aplicar o produto após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas infestantes.
Aplicar o produto sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
Batata: Não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade.
Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência das culturas:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Cebola | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 120 - 180 | 60 - 90 | 150 a 200 | 1 |
Citros | Beldroega | Portulaca oleracea | 160 - 240 | 80 - 120 | 150 a 200 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Eucalipto | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 180 | 90 | 150 a 200 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Pinus | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 180 | 90 | 150 a 200 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Cebola: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto, quando em solos médio e argilosos, dois a três dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes;
Citros: 1 (uma) aplicação
Aplicar o produto, quando em solo leves e pesados, quatro a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes,
Eucalipto: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Pinus: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto entre um a seis dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto sobre o solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Citros, Eucalipto e Pinus: aplicar o produto em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização. Consultar um Engenheiro Agrônomo, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros e café (quando aplicação for feita em área total).
Cebola: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados).
Citros: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle somente em solos arenosos (leves).
Eucalipto: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Pinus: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para o controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Diluir a quantidade necessária de OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Pivô Central: após o término da aplicação, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 15 km/h.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 100 dias
Batata 75 dias
Café 7 dias
Cana-de-açúcar 180 dias
Cebola 90 dias
Citros 7 dias
Eucalipto UNA
Feijão 7 dias
Milho 80 dias
Pinus UNA
Soja 10 dias
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 a 350 ml/ha | 04 | FOLIAR 200 - 500 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 01 | |||
Mosca-branca (Bermisia tabaci raça B) | 800 ml/ha | 04 | ||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 372 ml/ha | 03 | FOLIAR 200 - 300 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação fora do período de floração: Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando 7/10 das plantas amostradas, apresentarem folhas com início de deformação e existirem pulgões vivos. Seguir o intervalo 5-7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Para controle de Tripes: Realizar uma única aplicação durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Aplicar o produto logo após o aparecimento da praga. Para controle de Mosca-branca: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento da praga e efetuar reaplicações seguindo o ciclo dela. Seguir o intervalo 5-7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Para controle de Percevejo-rajado: Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar o tratamento logo após o aparecimento da praga. Usar doses maiores quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultivar apresentar maior densidade foliar. Seguir o intervalo 5-7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 3,6 - 4,8 L/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200 |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 6,0 - 7,0 L/ha | |||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,5 - 2,4 L/ha | |||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 2,4 - 3,0 L/ha | |||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 1,8 - 2,4 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 3,6 - 4,8 L/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. | ||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 1,2 - 1,44 L/ha | 02 | ESGUICHO (drench) 250 |
Pulgão-do-fumo (Myzus persicae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas, com intervalo entre aplicações de 30 dias. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
SOJA | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 480 ml/ha | 02 | FOLIAR 200 - 300 |
Época e Intervalo de Aplicação O controle químico dos percevejos deve ser realizado, a partir de 2 insetos adultos ou ninfas com mais de 0,5 cm, observados na média das amostragens pelo pano-de-batida. Para o caso de campo de produção de sementes esse nível deve ser reduzido para 1 percevejo por pano-de- batida. Aplicação fora do período de floração: As aplicações devem ser realizadas, com intervalo mínimo de 10 dias, no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Coso seja necessário reiniciar as aplicações após o período de florescimento, apenas retome a aplicação se a maioria das plantas estiverem no período de desenvolvimento de vagens (canivete). Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. O controle deve ser aplicado assim que for atingido o limiar de dano econômico, não realizar aplicações tardias com alta intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.
Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.
O equipamento para pulverização terrestre deve estar devidamente regulado e em condições adequadas de utilização;
Selecione as pontas e a pressão de pulverização para gerar gotas médias a grossas, segundo a norma ASABE S572.1;
Ajuste a velocidade do pulverizador para uma taxa de aplicação de 200 a 500 L/ha.
Evite as velocidades excessivas para diminuição do risco de deriva;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva;
Reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva;
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Utilizar pulverizador equipado, preferencialmente, com bicos tipo leque plano com indução de ar ou outra tecnologia antideriva equivalente.
Pulverizador tratorizado:
Volume de calda: Entre 200 a 500 L/ha. Velocidade do trator: 5 - 6 km/h.
Pressão de trabalho: Entre 60 - 80 Ib/pol² (psi).
Tamanho e densidade de gotas: Acima de 250 micra (gotas médias a grossas).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes, aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade.
Manter a calda de pulverização sob agitação continua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | DOSE DE APLICAÇÃO (ml p.c. /ha) | ZONA DE NÃO APLICAÇÃO ATÉ A BORDADURA (m) |
Algodão | Aplicação terrestre e tamanho de gota média a média/grossa | 350 | 1 |
800 | 2 | ||
372 | 2 | ||
Soja | Aplicação terrestre e tamanho de gota média a média/grossa | 480 | 36 |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Appalus 200 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Appalus 200 SC, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamentos Costais (Manuais / Motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) e que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Jato Dirigido (específico para cana-de-açúcar):
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Jato Dirigido (Esguicho/Drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a seguir.
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão (Foliar) | 30 |
Fumo (Foliar) | UNA |
Soja (Foliar) | 21 |
Cana-de-açúcar (Aplicação no sulco do plantio) | (1) |
UNA: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia aréola) | 250 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 400 mL/ha | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 mL/ha | 200 – 300 | 4 | Iniciar as aplicações com constatar o aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 230 mL/ha | 15 L de óleo mineral/ha | 5 | Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 500 – 800 mL/ha | 500 | 4 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 350 mL/ha | 250 – 500 | 3 | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. APENAS APLICAÇÃO TERRESTRE. |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 470 mL/ha | 4 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | ||||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. |
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis Griseola) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 350 mL/ha | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 470 mL/ha | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
GLADÍOLO | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 470 mL/ha | 1000 | 6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 47 mL/100 L de água | 1000 – 2000 | 3 | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Pulverizações a partir do inicio do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalos de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 470 mL/ha | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae- maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário | ||||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre no pré-colheita, quando novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ROSEIRA | Mancha-negra (Diplocarpon roase) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 mL/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 350 mL/ha | ||||
SORGO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Ergot (Claviceps africana) | 1 | Realizar uma única aplicação na florada | |||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 5 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / Puccinia recondita) | 280 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 mL/ha | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 280 mL/ha | O controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 350 mL/ha | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | |||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Podridão-da-uva-madura (Colletrotrichum gloesporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 35 – 47 mL/100L de água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. |
P.C. = Produto comercia. 1 Litro do produto comercial corresponde a 430 gramas do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre; para outros tipos de aplicação, veja item “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
NOTA: Recomenda-se a adição de óleo mineral a 0,5% v/v (500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O CHARRUA 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas. Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita
que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Café (exceto Ferrugem-do-cafeeiro “Hemileia vastatrix”), Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativado ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Banana | 5 |
Batata | 30 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Centeio | 35 |
Cevada | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Gladíolo | UNA |
Manga | 20 |
Maracujá | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milheto | 15 |
Milho | 15 |
Morango | 5 |
Pepino | 5 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Uva | 14 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 300 a 400 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Aphis gossypii: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de pulgões nos ponteiros e folhas superiores. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 400 * | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 400 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 350 * | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 a 200 * | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | ÉPOCA: Bemisia tabaci: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Frankliniella schultzei: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de tripes nas flores e folhas. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros tripes ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 300 a 400 * |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não deve exceder 0,25%. Para a cultura do tomate: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 480 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 480 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura. O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. Para as culturas do algodão, feijão e soja: O limite máximo de aplicação por ciclo de cada cultura é de 360 g de espiropidiona/hectare. Caso seja utilizado outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 360 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura; O limite máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, feijão, soja e tomate, ELESTAL 300 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo
2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 35oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Tripes | Thrips tabaci | 70 ml/100 L água | 3 | 500 | Barra Costal | 14 |
Frankliniella schultzei | |||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização penetre no interior das plantas e promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 - 350 ml/ha | 4 | 100 – 300 | Barra | 30 |
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||||
Percevejo-rajado | Horcias nobilellus | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando 70% das plantas tolerantes ou 10% das plantas suscetíveis à viroses estiverem com presença de pulgões ou fumagina. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos e/ou primeiras “ninfas” por meio do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para as doses de 250 a 350 ml p.c./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 800 ml p.c./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 5 | 300 – 800 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas e repetir com intervalo de 10 dias no caso de ocorrência de novos ataques. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Banana | Tripes-da-ferrugem- das-frutas | Caliothrips bicinctus | 400 ml/ha | 2 | Terrestre: 300 – 500 | Costal Estacionário Turbo | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias quando houver reinfestação da praga. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 35 - 50 ml/100 L água | 4 | 800 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para mosca-branca, pulgão-verde e tripes, recomenda-se iniciar as aplicações logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Realizar as aplicações com intervalo de 5 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 1 | 300 – 800 | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 20 ml/100 L água | 4 | Terrestre: 500 – 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Psilídio | Diaphorina citri | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 - 50 ml/100 L água | ||||||
Mosca-negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 ml/100 L água | ||||||
Pulgão-preto-dos- citros | Toxoptera citricida | 15 ml/100 L água | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. Psilídeo: realizar monitoramento e iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Mosca-negra: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, a partir da presença de ninfas e adultos em folhas, ramos e caule. Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Utilizar somente em plantas ACIMA de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. Distâncias de Segurança: Para a dose de 0,06 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 0,08 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. Para as doses de 0,2 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 7 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Crisântemo, Gérbera e Poinsetia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 100 ml/100 L água | 3 | 1000 | Barra Costal | U.N.A. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. U.N.A: Uso não alimentar. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | |||||||
Couve | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 300 – 800 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento, quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Goiaba | Psilídio | Triozoida limbata | 25 ml/100 L água | 4 | 2000L L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento de folhas e ramos novos identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga (ninfas vivas e brotos atacados) e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e principalmente as novas brotações. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 6 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca spp | 200 - 500 ml/ha | 4 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Manga | Tripes-da-cinta- vermelha | Selenothrips rubrocinctus | 500 ml/ha | 2 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Maracujá | Percevejo-escuro | Leptoglossus gonagra | 30 - 50 ml/100 L água | 4 | 1000 | Costal Estacionário Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 12 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 14 |
500 ml/ha | 2 | ||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 ml/ha | 3 | ||||
Tripes | Thrips palmi | 350 ml/ha | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar as aplicações até o estádio máximo de 3° folha verdadeira no ramo principal. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pepino | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pimentão | Tripes | Thrips palmi | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 -1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 ml/ha | 5 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 - 500 ml/ha | |||||
Tripes | Thrips palmi | 250 - 350 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Uva | Tripes | Selenothrips rubrocinctus | 400 - 500 ml/ha | 3 | 1000 - 2000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Trizoida sp. | Psilídio | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
recomendado para o controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho e cana-de-açúcar.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana- de- açúcar e Milho | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solos arenoso, médio e pesado: 5,0 | 1 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solos arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Carrapicho-beiço-de- boi | Desmodium tortuosum | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Época de aplicação : | |||||
Cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca). | |||||
Milho: Aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Cana- de- açúcar | Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
e Milho | Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Época de aplicação: | |||||
Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): Aplicar através de tratamento em área total sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos estádios de desenvolvimento recomendados abaixo. | |||||
Milho: Aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando- se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. | |||||
Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes): Para controle satisfatório respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes: Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas). |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam
pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 150-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares;
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m; Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Não especificado devido à modalidade de aplicação pré e pós-emergência inicial ou precoce da cultura.
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.